19 de fev. de 2010

Urgência



Estou aqui amor...
Inquieta na confusão de meus sentimentos,
entre a saudade angustiante e o júbilo de sentir-me amada.
...um aperto! ...um regozijo!
Completamente preenchida de um amor tão forte,
que queima minhas entranhas,
enleva minh'alma.
Sinto a urgente necessidade corpórea de uma parte de mim; você!

17 de fev. de 2010

Morte somente à homofobia!



Fisgada pela nota das sucessivas mortes de travestis no Maranhão, resolvi expor aqui meus pensamentos a respeito da homofobia.

A sexualidade de uma pessoa não deveria interessar tanto à sociedade.

O opção por homens ou mulheres é coisa muito particular. É o mesmo que gostar de altos ou baixos, gordos ou magros; é uma questão de preferência.

Ouço as pessoas perguntarem: ser homossexual é genético ou é decorrente de fatores sociais? Não, não, acho que o motivo é a criação da vovó? Ficar perguntando por que alguém é assim só leva à intolerância.

Apaguem os holofotes!

Aceitem as pessoas como elas são.

Não existem verdades absolutas, inequívocas ou transcendentais. Nada é objetivamente certo ou errado. O que é bom para mim, pode não ser bom para você.

É preciso escapar à tentação de julgar segundo nossas próprias preferências; de impor nosso próprio mundo, o qual temos como o correto.

Uso aqui a velha máxima: Tudo é relativo.

Busque saber de alguém sobre sua idoneidade moral, seu caráter; seu comportamento diante da sociedade. Suas obras, seus talentos, opiniões, seu legado. Isto sim, merece relevo.

Opção sexual é coisa pra ficar entre quatro paredes.

Nem o Direito ou a Moral; nem mesmo Deus nos permite tirar a vida de alguém. Todos temos direito à liberdade de disposição sexual do próprio corpo.

Chega de violência desmedida! A humanidade precisa é de tolerância, respeito recíproco e amor.

O Medo

De nada vale passar a vida inteira com medo de morrer.

Conjecturas sobre o fim...
É certo que virá.
...deve ser rápido e indolor. Silêncio.

Não espere recompensas,
Mesmo que tenhas a convicção de que elas virão.

Viva o tempo que medeia,
Intensamente e não desregradamente

Importa-te com o caminho a percorrer
Com a retidão dos pés ao caminhar

MedoAcredita!

Regozija-te
Orgulha-te
Emociona-te
Atreva-te
Dedica-te
Alegra-te

Ama!

Que antes do novo começo, tudo seja tão belo quanto importante a teus próprios olhos.

14 de fev. de 2010

Carnaval - "adeus à carne"

Em mais uma de minhas divagações, atentei para a insanidade que o carnaval se tornou nos dias de hoje. Então, resolvi pesquisar as origens mais remotas do carnaval, antes até das festas francesas.

Descobri que a festa carnavalesca viveu um período no qual foi condenada pelo alto Clero, mas com o passar do tempo - e o advento da Semana Santa pela Igreja Católica Ocidental-Romana, a festa passou a ser adotada pela Igreja.

Antes da Semana Santa há o período denominado Quaresma - quarenta dias de jejum. A quarta-feira de cinzas é o primeiro dia da Quaresma. As cinzas que os cristãos católicos recebem neste dia é um símbolo para a reflexão sobre o dever da conversão, da mudança de vida; recordando a passageira, transitória, efêmera fragilidade da vida humana, sujeita à morte.

Este simbolismo relembra a antiga tradição do Médio Oriente, de jogar cinzas sobre a cabeça, como símbolo de arrependimento perante Deus.

A quaresma é um período de oferta de si próprio, em sacrifício vivo; um processo de santificação, com o objetivo de renunciar aos prazeres do corpo.

Este período de privações acabou por incentivar a reunião de diversas festividades nos dias que antecediam a Quarta-feira de Cinzas, o primeiro dia da Quaresma. Daí vem a palavra carnaval, ela está relacionada com a idéia de afastamento dos prazeres da carne, marcado pela expressão "carne vale" - "adeus à carne", que, acabou por formar a palavra "carnaval".

O Carnaval ocorre nos três dias que antecedem a Quarta-feira de Cinzas. Em contraste com a Quaresma, tempo de penitência e privação. Estes dias são chamados "gordos", em especial a terça-feira, último dia antes da Quaresma.

A Igreja Ortodoxa não observa a quarta-feira de cinzas, começando a quaresma já na segunda-feira anterior a ela.

Então, vejamos se entendi direitinho:

Nos dias que antecedem a Semana Santa - Páscoa, as pessoas antes de ofertarem-se em sacrifício vivo à Deus, afastarem-se de todos os pecados da carne e pedirem perdão por seus pecados, promovem uma festa chamada carnaval, com duração mínima de três dias; festa esta em que terão a oportunidade de pecar à vontade antes dos 40 dias de sacrifícios.

É, entendi direitinho!

O Carnaval tem este nome que significa "adeus à carne", para que todos se lembrem do que está por vir e aproveitem bastante.

A motivação do carnaval é algo tipo: embriaguem-se, fumem à vontade, prostituam-se, adulterem; cometam todo tipo de pecado antes da Quarta-feira de Cinzas,  por que depois serão 40 dias de abstinência total, nos quais aproveitem para pedir perdão dos pecados cometidos no carnaval e dos outros tantos cometidos pela vida à fora.

Nossa! Nunca tinha visto o carnaval assim, mas é exatamente isso que ele é até os dias de hoje. O carnaval não mudou de sentido somente nas formas de realizá-lo.

Que coisa mais sem sentido, sem Deus.

Tenho mudado muito em alguns meses. Antes eu aceitava tudo do mundo e tentava extrair as coisas boas de tudo, até do que não era considerado bom. Hoje olho o mundo com olhos críticos, olhos de quem conhece a Deus e o caminho para Ele. Jesus nos revelou o que é bom, nada escondeu de nós.

E esses meus olhos mostram-me que Deus não está em festas como o carnaval; em festas cujo objetivo primordial é exabundar em pecados.

Participei quando de minha mocidade de alguns carnavais, já não participo mais há quatro anos; fico geralmente em casa com minha família. Deixei de participar acho que principalmente por causa da violência, nem sei dizer ao certo o porquê.

O ano de 2010 é especial para mim, será o primeiro em que não participarei do carnaval por dois motivos:

1. eu, como filha de Deus e crente em Jesus, amo estar em novidade de vida, vivendo segundo os ensinamentos dEle;

2. valorizo mais ainda a conduta reta e a boa moral.

Bom feriado para todos!

13 de fev. de 2010

Yuri Almeida e Marcia Rodrigues, namoro entre micro-blogueiros

Aqui será contada a linda história de amor de dois micro-blogueiros que se conheceram na imensa blogosfera: Yuri Almeida e Marcia Rodrigues.

Marcia Rodrigues sempre ouvia falar de casais que começaram a namorar pela internet e acabaram se casando. Durante um longo tempo ela via esses casais como pessoas de muita sorte, pensava verdadeiramente que seria muito improvável que algo assim acontecesse com ela.

Em meados de 2009 quando ela não estava mais tão otimista em relação a encontrar o amor verdadeiro, aconteceu algo muito interessante: o amor casualmente a encontrou!

Sim. A web é capaz de apresentar pessoas!

Em setembro de 2009, Marcia Rodrigues, resolveu criar um blog - este blog; sem nem saber o que estava fazendo direito. Ela tinha e ainda tem, a pretensão de escrever bem, de fazer fluir de si: poesias, contos, críticas e tudo o mais que aquela cabecinha conseguir pensar.

Logo começou a escrever uns pensamentos bobos em seu blog; isto por que ela tinha a convicção de que não seria lido por ninguém.

Ledo engano! Foi lido sim. No dia 23 de outubro de 2009, um rapaz deixou um comentário.

Marcia Rodrigues demorou muito para ver o comentário deixado pelo rapaz, pois estava com a agenda cheia, atarefada no serviço e com projeto de monografia. Não se sentiu estimulada a escrever por algum tempo, não conseguia sequer ver seus e-mails.

No dia 05 de novembro do mesmo ano, ela finalmente viu o comentário. Um susto, um largo sorriso no rosto; o coração quase saltando do peito.

Por incrível que pareça, ela sentiu algo tão bom invadindo seu coração enquanto lia o comentário e tentava ver com seus "olhos de águia" o rapaz naquela foto pequena. Sentiu em seu coração o mais forte dos sentimentos e seu espírito transbordou de felicidade. Então, mais que rapidamente foi visitar o blog do comentador.

Marcia Rodrigues apaixonou-se por tudo que leu!

O rapaz é extremamente íntimo das letras, seus textos são de uma técnica incrível; de uma clareza ímpar.

- Quanto talento! - Exclamou ela.

Dia 09 do mesmo mês e ano, o casal começou a se comunicar via messenger, correio eletrônico, orkut, celular, telefone, telepatia, sinal de fumaça, enfim, todos os meios de comunicação possíveis e imagináveis.

No dia 13.11.10 - sexta-feira, deu-se o primeiro encontro. E ainda há aqueles que não gostam de sexta-feira, 13!

Tudo aconteceu tão rápido: o encantamento, a amizade, o amor...

Marcia Rodrigues apaixonou-se por tudo que viu!

Ela sentiu que Deus fez com que aquele rapaz, Yuri Almeida, a encontrasse e com que eles se encantassem um pelo outro.

A partir de então a vida daquela garota mudou e muito. Marcia Rodrigues não encontrou somente um namorado, encontrou a si mesma; reencontrou-se com seu próprio reflexo.

Quando perguntavam por ele; dizia:

- Meu namorado é um rapaz inteligente, meigo, sensível, educado, gentil, moreno, lindo e sensual, rss. E o melhor de tudo, é um homem de Deus.

A felicidade é tanta que a Marcia até fez-lhe poesias.

- Meu amor tem os olhos mais lindos do mundo,
de um brilho calmo e profundo.
Bem lá no fundo desses olhos lindos,
existe um oceano de águas claras,
cujas ondas me embalam e me embriagam de tanto amor.

Hoje, dia 13.02.10, no aniversário de três meses de namoro, a Marcia Rodrigues quer declarar sem qualquer hesitação a sua intenção de dar a ele sua vida, sua mais profunda amizade e amor; não só nos bons momentos, mas também nos maus.

E para isso as palavras que transbordam de seu coração são as que transcrevo a seguir:

- Yuri Almeida, é minha intenção ficar com você para sempre, numa Sagrada Parceria da Alma, para que possamos fazer juntos o trabalho de Deus, partilhando tudo o que há de bom em nós com todos aqueles cujas vidas tocarmos.

Agradeço infinitamente a Deus por ter encontrado um companheiro, amigo, irmão na fé, namorado, esposo.

Nós quatro somos como ouro-fio!

Amor?! Eu amo você é muito e amiúde!

Este ainda não é o final da história, por que o jovem casal só está iniciando uma vida cheia de alegrias...

11 de fev. de 2010

Das suspeitas de Bentinho - o Dom Casmurro, de Machado de Assis



Assistindo a um vídeo de Capitu, minissérie exibida pela Rede Globo - por sinal, uma bela adaptação da obra  de Machado de Assis - fiquei relembrando a história, as personagens e suas características.

Obra digna de post, fez brotar em mim o desejo de participar minha opinião a respeito do comportamento da personagem Bentinho, o Dom Casmurro. Esclareço: não tenho a pretensão de fazer aqui qualquer resumo, análise ou resenha crítica da obra de Machado de Assis.

A narrativa é feita pelo próprio Bentinho, e está construída de forma que o leitor tenha dúvida da traição de Capitu, pois o autor nos fornece indícios da existência do adultério, bem como da pureza do comportamento desta. Ao longo do livro, Bentinho tenta convencer-nos da culpa de Capitu, culminando em sua decisão de abandonar mulher e filho na Suíça.

Desde menino, Bentinho demonstra ser uma pessoa fraca, de fácil manipulação. Prova disto é a sujeição dele aos desejos e interesses da mãe, José Dias, Capitu e até Escobar.

Em virtude desta fraqueza, torna-se um homem de personalidade triste, melancólico e intolerante; que deseja ardentemente resgatar o passado. Uma época em que Bentinho identificava-se mais consigo próprio; era feliz, posto que quer revivê-la.

Resgatando sua memória a partir de flashbacks de seu passado, os acontecimentos narrados por Bentinho, são carentes de convencimento, pois os fatos estão muito distantes do momento da escrita.

Se houve adultério ou não, o autor deixa que o leitor decida, pois sua escrita é muito subjetiva, mostrando-nos apenas suspeitas de um homem covarde e tomado pelo ciúme.

O ponto culminante do ciúme de Bentinho está em conjecturas como a aparência física de Ezequiel, filho que teve com Capitu; e no lamento de Capitu no velório de Escobar, juntamente com seus olhares de saudades para o mar, pois Escobar era exímio nadador.

Nota-se que Bentinho ficou tão perturbado pelo ciúme, que chegou muito próximo do desequilíbrio ao pensar em suicidar-se e até em matar seu filho Ezequiel, pois aparência de Ezequiel lhe era motivo de repulsa.

Mesmo sem prova real do adultério, Bentinho está convicto que ele existiu. Não podendo mais conviver com suas suspeitas, resolve apartar-se daqueles que lhes são a causa - Capitu e Ezequiel, mandando-os viver na Europa, onde Capitu morreu anos depois.

Após a morte de sua mãe, Ezequiel procura Bentinho; este financia-lhe uma viagem arqueológica. Onde onze meses depois Ezequiel morre de febre tifóide.

Solitário, Bentinho, recolhe-se em suas dúvidas e amarguras. Recebe de amigos e vizinhos o apelido de Dom Casmurro. Põe-se a escrever suas lembranças; vive agora imerso em retrospectivas, pois nunca mulher alguma o fez esquecer aquela dos olhos de ressaca, dos olhos de cigana, oblíqua e dissimulada.

7 de fev. de 2010

A Hora da Estrela, Macabéa - e o mistério de Clarice Lispector


Hoje terminei a leitura de A Hora da Estrela, de Clarice Lispector - Editora Rocco, Rio de Janeiro, 1998, 1ª Edição. O livro foi um presente daquele que tanto me ama, e sem sombra de dúvida abrilhantou minh'alma.

O texto é escrito de forma simples, poética, porém muito profunda. Nele encontramos um narrador que nos conduz à nordestina Macabéa e nos insere em suas reflexões.

Em A Hora da Estrela, o narrador, Rodrigo S. M., é uma espécie de "outro eu" de Clarice Lispector. Na história, nós leitores fazemos parte do processo de criação do enredo; ao passo em que Rodrigo S. M. nos faz conhecer Macabéa, também nos faz conhecer sua própria identidade.

É notório que Clarice, neste livro, questiona o contexto social da época, os valores, a justiça e a própria existência humana. É visível a preocupação com os oprimidos e os miseráveis.

Verifica-se isto desde a dedicatória do livro, em que Clarice escreve: "Esta história acontece em estado de emergência e de calamidade pública. Trata-se de livro inacabado porque lhe falta a resposta. Resposta esta que espero que alguém no mundo ma-dê". Bem como na página 17, Clarice fala em transgredir e escrever sobre a realidade, dentre outros.

Ao meu sentir, há muito mais implícito no livro. Nele, Clarice revela-se em Rodrigo S. M. e na própria Macabéa; aquele com uma doença terminal e esta uma mulher solitária e de infância pobre. Rodrigo S. M. identifica-se e morre com Macabéa.

Clarice fala de seus fracassos e de querer encontrar a Deus; de construção de uma imagem melhor quando fala de sua transfiguração em outrem (p.18), e em ser mais do que é, pois é tão pouco (p.21). Ela deixa claro muitas vezes não querer pensar em futuro, em ter saudade do futuro, no querer ter futuro. (p.85)

Assim como Macabéa - para afastar a tristeza, Clarice esforça-se para rir diante da constatação da morte. (p.61, 86)

"O silêncio que creio em mim é a resposta a meu mistério". (p.14)

Percebo o mistério no silêncio de sua aflição diante de Deus, da vida e da morte. Na angústia diante da exiguidade de tempo para a prática das verdades, para uma nova postura diante de Deus, da vida, das pessoas amadas e da sociedade.

Clarice externa o desejo de corrigir seus erros e omissões, de ser quem poderia ter sido e não foi. Ela se diz preparada para sair da vida à francesa, desaparecer; talvez por isto tenha criado Rodrigo S. M. para nos apresentar Macabéa.

Acredito que o desejo de Clarice era o de permanecer viva na memória de seus leitores, como um mito que sobrevive para sempre. E afirmo: Clarice não morreu!

Ao final, lê-la foi tão dorido que houve momentos em que eu própria queria aplacar tamanha solidão, sofrimento e tristeza.

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Yuri,

Obrigada por apresentar-me à maravilhosa Clarice Lispector, cuja escrita é singular e inebriante. Sabendo de seu amor pela Clarice como escritora, tenho de confessar que, a partir de agora, sou capaz de socializar sem dor alguma com mais esta mulher, pois já faço isto com Aninha e Camila, o que há de mais caro em mim, o seu amor.

5 de fev. de 2010

Beijo e Abraço

Beijar é tocar com os lábios e pode ter vários significados.

Pode ser um cumprimento de boas vindas ou despedida; um gesto de afeição, de ternura, de carinho; demonstração de amor; sinal de respeito - como quando beijamos a mão daquele que nos abençôa.

Abraço dá-se quando duas ou mais pessoas – geralmente duas – ficam parcial ou completamente entre os braços uma da outra.

Este pode ter o mesmo significado do beijo; pode significar cumprimento, gesto de afeto, amizade, amor, carinho; pode demonstrar proteção.

O abraço e o beijo, assim como o aperto de mão, não são somente uma forma de interação entre as pessoas, são o início do desenvolvimento de relações interpessoais mais arraigadas.

Classifico estas formas de carinho, em sua essência de afeto, como encantadoras declarações de estima e amor.

Ambos são incumbidos de sentimentos.

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[Um abraço e um beijo, amigo!]

4 de fev. de 2010

A Mentira

Desde criança, seja em casa ou na escola, somos ensinados a não mentir. Mentir é feio, dizem.

Kant afirmava que, pela mentira, um ser humano descarta e, por assim dizer, aniquila sua dignidade como ser humano.

Tenho a mentira como a maior violação de um dever moral, visto que, o ser humano está moralmente obrigado a ser honesto, sincero e reto.

Porém, o que se vê na sociedade de hoje é a valoração da mentira, utilizando-a como meio de demonstrar sagacidade. Para obter-se um fim desejado, o homem valoriza qualquer meio.

Como apreciar a mentira, se ao mentir fazemos de nós um objeto de desprezo aos olhos dos outros? A mentira é como o sol que rompe as nuvens de chuva, mais cedo ou mais tarde será revelada.

O mentiroso reflete sua total falta de escrúpulos; mostra a falsidade própria de sua natureza hipócrita e cruel.

A mentira deve sempre ser evitada, posto que é uma enorme ofensa àqueles a quem o mentiroso tem o dever de proceder como a verdade.